No diálogo com a comunidade que aconteceu no CEU das Artes Camila, dialogo com a comunidade sobre a combate e prevenção da exploração e abuso sexual infantil e juvenil,  entre com convidados Sidmar Pall, conselheiro tutelar da zona sul, Erivan Gomes, inspetor da guarda municipal responsável pela ronda escolar da região e Mônica Aurélio Bonfim, pediatra vice-presidente do conselho da Mulher e Igualdade Racial e membro do comitê da mortalidade infantil, com 100 pessoas da comunidade de membros participantes das oficinas que acontecem no CEU das Artes Camila e a Diretora da Associação Camila e Coordenadora de Articulação Comunitário Gilma Maria Rossafa.

Que fez a abertura do evento dialogando sobre o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), sobre seus direitos e que são e devem ser protegidos pelos sociedade e organizações públicas, e sobre a importância de cada vez ter oportunidades de diálogos sobre abusos e violência sexual contra crianças e adolescentes.

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De acordo com a Secretária de Segurança Pública ressaltada pelo convidado Sidmar Pall, advogado e conselheiro tutelar, compartilhou com os presentes, que a Cidade de Osasco ocupa o 62º lugar no ranking nacional em ocorrência de estupro de vulnerável, que são vítimas de estupro menores de 14 anos, Entende-se que, vulneráveis são pessoas que não podem se defender sozinhas, e que no Brasil a 1 a cada 5 crianças sofrem algum tipo de abuso.

Sidmar enfatizou a importância do serviço do conselho tutelar é zelar pela crianças e adolescentes que foram ameaçados ou que tiveram seus direitos violados, toda ação é baseada nos princípios do ECA em seu artigo 136. E também a importância de denunciar pelo DISQUE 100, os caso são recebido, apurado imediatamente e você não precisa se identificar se não quiser. e Rede de Proteção, CRAS (Centro de Referência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)  que oferece assistência em casos caso de abuso.

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De modo que Inspetor Erivan, psicopedagogo e responsável pela ronda escolar pela Guarda Municipal, falou da importância de todos ser responsáveis pela prevenção, e ressaltou a importância que os professores têm nesse aspectos, e a contribuição da guarda na parceria para identificar os riscos.

Alertou também sobre o fato de desconstruir o estereótipo de que o guarda  amedronta as crianças. Falou também da importância que os pais e professores vem procurando a guardar e a importante ferramenta que é o DISQUE 100. Deixou a dica como psicopedagogo de que os pais devem monitorar as redes sociais de seus filhos, saber quem são seus melhores amigos e ter bom relacionamento.

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Mônica Aurélio Bonfim, pediatra e membro do comitê da mortalidade infantil  iniciou sua fala contando alguns fatos de abusos com alguns amigos que sofreram abusos sexuais, incluindo um caso próprio, e ressaltou a importância de observar a mudança de comportamento das crianças, que não deve tratar a criança como autoritarismo e sim, autoridade de país.

Mencionou que as estatística mostram que a maioria dos casos são de pais e parentes biológicos. E que é preciso ficar atento, porque o perigo pode estar em todos os locais, que carinhos, afetos são maravilhosos desde que aceito  pela criança e sem forçar.

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Para finalizar essa roda de conversa foram exibidos vídeos de campanha de prevenção e combate a violência sexual  infantil e juvenil no Brasil. Gilma Maria Rossafa Diretora da Associação Camila encerra o diálogo enfatizando que o risco pode estar em qualquer lugar, mas não para ninguém ficar assustado, que todos podemos trocar carinhos e fraternos e atendo quando a criança não gosta ou apresenta comportamento estranho.

A Associação Camila irá organizar rodas de conversa com seus membros participantes das atividades para dialogar sobre o prevenção de abusos sexuais e outras diretos dos jovens.

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